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Investimentos Acessíveis: Como Maximizar Rentabilidade com Risco Médio/Baixo

Veja opções que podem te apoiar no primeiro passo!

Adentrar o mundo dos investimentos com valores mais baixos é totalmente possível, e diversas opções oferecem riscos de médio a baixo para ajudar a cultivar sua carteira com segurança e estabilidade. Mostraremos alternativas de investimento, discutindo sua rentabilidade média, indexadores e pontos cruciais a serem considerados na seleção de cada opção.

Tesouro Direto O Tesouro Direto oferece diferentes tipos de títulos, cada um com sua característica de rentabilidade. Por exemplo, o Tesouro Selic acompanha a taxa Selic, atualmente em 6,25% ao ano (2022), sendo uma opção segura e líquida. Antes de investir, considere as taxas de administração e possíveis impostos, como o Imposto de Renda (IR).

CDBs e RDBs Os CDBs e RDBs costumam ser indexados ao CDI, oferecendo por volta de 80% a 110% do CDI. A escolha deve considerar o prazo de investimento e as taxas, e vale lembrar que esses investimentos têm a garantia do FGC até R$ 250 mil por CPF e instituição financeira.

Fundos de Investimento Fundos de investimento variam bastante. Fundos de renda fixa, por exemplo, podem oferecer rentabilidades próximas ao CDI. A seleção adequada deve considerar o histórico de performance do fundo, as taxas de administração e performance, e a consistência dos retornos.

Robôs de Investimento Robôs de investimento proporcionam uma diversificação automatizada e podem ser ajustados para um perfil de risco médio/baixo. A rentabilidade pode variar, mas geralmente, esses robôs visam superar o CDI. É importante considerar as taxas de serviço e a estratégia de investimento adotada pela plataforma.

LCIs e LCAs LCIs e LCAs costumam ser atreladas ao CDI, oferecendo entre 70% e 100% do CDI, com a vantagem de serem isentas de IR. O investidor deve considerar o prazo de carência e a liquidez, dado que esses títulos costumam ter vencimentos mais longos.


Considerações ao Escolher um Investimento

  • Diversificação: Considere uma variedade de ativos para proteção contra volatilidade.

  • Liquidez: Avalie a facilidade de resgate do investimento conforme sua necessidade de acesso ao capital.

  • Horizonte de Investimento: Certifique-se de que o investimento seja compatível com seus objetivos e prazos.

  • Taxas e Impostos: Esteja ciente de todos os custos envolvidos para calcular a rentabilidade líquida.

Investir com valores baixos e risco médio/baixo é viável e pode ser bastante lucrativo quando feito estrategicamente. Analise cada opção cuidadosamente, considerando todos os fatores relevantes, para tomar decisões bem-informadas e maximizar sua rentabilidade.


Guia de Termos e Siglas em Investimentos: Desvendando o Jargão Financeiro


O universo dos investimentos está repleto de termos e siglas que podem parecer um enigma para os novos investidores. Deciframos para você 20 desses termos, oferecendo uma compreensão clara e simplificada de cada um para ajudá-lo a navegar com mais confiança no mundo dos investimentos.


1. Ações: Partes de uma empresa disponíveis para compra. Quando você compra uma ação, você se torna um acionista, possuindo uma fração da empresa. 2. Bolsa de Valores (B3): Local onde são negociadas ações e outros títulos financeiros no Brasil. 3. CDI (Certificado de Depósito Interbancário): Taxa usada como referência para investimentos de renda fixa, como CDBs e fundos. 4. CDB (Certificado de Depósito Bancário): Investimento de renda fixa oferecido por bancos, onde você empresta dinheiro ao banco em troca de uma taxa de retorno. 5. Dividendos: Lucro distribuído aos acionistas de uma empresa. 6. ETF (Exchange Traded Fund): Fundo de investimento negociado na bolsa de valores, como se fosse uma ação. 7. FGC (Fundo Garantidor de Crédito): Entidade que protege os investidores em caso de falência da instituição financeira, até um certo limite. 8. Home Broker: Plataforma online que permite negociar ações e outros ativos financeiros. 9. Índice Bovespa (Ibovespa): Principal índice da Bolsa de Valores brasileira, medindo o desempenho das principais ações. 10. LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) e LCI (Letra de Crédito Imobiliário): Títulos de renda fixa voltados para o financiamento do agronegócio e do setor imobiliário, respectivamente. 11. Liquidez: Facilidade com que um ativo pode ser convertido em dinheiro. 12. Markup: Margem entre o custo de um produto e seu preço de venda. 13. Oferta Pública Inicial (IPO): Quando uma empresa vende ações ao público pela primeira vez. 14. Papel: Outra palavra para ação ou título financeiro. 15. REIT (Real Estate Investment Trust): Investimento em imóveis que permite comprar parte de um imóvel ou portfólio de imóveis. 16. Renda Fixa: Investimentos com retorno previamente definido, como Tesouro Direto, CDBs, LCIs e LCAs. 17. Renda Variável: Investimentos sem retorno garantido, com o valor variando conforme o mercado, como ações e ETFs. 18. Selic: Taxa básica de juros da economia brasileira, definida pelo Banco Central. 19. Spread: Diferença entre o preço de compra e venda de um ativo. 20. Volatilidade: Medida de variação no preço de um ativo, indicando seu nível de risco.


Este guia serve como um ponto de partida para desvendar o vocabulário de investimentos. Compreender esses termos é essencial para tomar decisões informadas e navegar com mais segurança e confiança no universo financeiro.




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